Arquivo da categoria ‘Downloads’

Me dá licença que vou beijar o céu!
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Eram alguns dos melhores alunos dos Beatles, como foram os Tremeloes, Raspberries e Badfinger, com harmonias sofisticadas e muito pop, passando de climas delirantes de “psicodelia Revolver” para um lindo countryzinho pra tocar na grama como Rainbow. Também influenciados por Cliff Richard & The Shadows, Hollies e os Everly Brothers, não esquecendo o folk-rock que desabrochava com as canções de Bob Dylan. I See The Rain foi considerado o melhor single britânico por nada mais nada menos que Jimi Hendrix! Reflections of My Life de 1969 fez um estrondoso sucesso, com uma carga de balada pop mais rock progressivo, destacando as harmonias vocais de Dean Ford e a guitarra com efeitos inversos na gravação no solo de Junior Campbell: “Por favor tristeza, triste amanhã, levem-me de volta para meu velho caminho…”. Pode ser só mais uma página do fascinante livro das lendas do rock’n’roll da minha cabeça, mas Wait For Me Mary-Anne do Marmalade segue Carrie Anne dos Hollies e me fascina, parece também que foi composta para a mesma gata, alguma loirinha devastadora de corações dos anos 60…
 
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    AUTOR: NOWHERE MAN

Sua primeira banda, Buffalo Springfield, com Stephen Stills, Richie Furay e Dewey Martin, tornou-se muito cultuada e uma referência entre os amantes do folk psicodélico. O Crazy Horse formou-se a partir do seu primeiro álbum solo, e começou a definir sua marca registrada de intercalar country, folk e baladas acústicas com grandes rocks com guitarras “sujas”. Passou também pelo Crosby, Stills, Nash & Young, mais um super grupo surgido de membros das bandas sessentistas The Hollies, The Byrds e Buffalo Springfield.

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Emergiu da cena do blues de Lousiana dos 50’s e é um dos maiores gaitistas de todos os tempos, tem uma levada fascinante e envolvente. Foi gravado por Dave Edmunds, Slim Harpo, Lightnin’ Slim, Katie Webster, The Kinks, etc. Suas maiores influências foram Jimmy Reed e Little Walter e tocou com uma infinidade de bluseiros, participando como músico ou arranjador. O fantástico bluesman produziu grandes canções na Excello Records nas décadas de 50 e 60 como I Hear You Knockin’ e I’m a Lover Not a Fighter, com um vigor notável, não só no blues, mas no country, cajun, swamp pop, R&B e puro rock’n’roll.

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                          AUTOR: NOWHERE MAN
BLOG: SUCO DE SULCOS

Começou como líder da banda britânica de rock’n’roll The Hollies, no início dos 60’s, caracterizada por impecáveis trabalhos vocais, duplos ou triplos, com Clarke, Nash e Hicks, comparados muito com The Everly Brothers. Quando Nash visitou a Califórnia, em 1968, reencontrou seu amigo David Crosby, que havia conhecido numa turnê dos Byrds em 1966, com os Hollies. Deixou a banda no auge de sua fama para formar um grupo com Crosby e Stephen Stills, ex-Buffalo Springfield.

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O lunático líder da banda 13th Floor Elevators, uma das maiores representantes do “garage rock” e psicodelia, cultuadíssima por inúmeros grupos que seguiram essa linha. Diz a lenda que Roky deixava os vários televisores de sua casa ligados fora do ar, todos juntos, para captar as mensagens vindas dos marcianos. Alguns dos seus trabalhos solo são totalmente insanos, outros emocionam pela tentativa de retornar a ativa após uma vida de tanto sofrimento (diagnosticado com esquizofrenia paranóica no fim dos anos 60, foi preso, tomou choques elétricos, sofreu de demência, passou anos internado em hospícios). Baladas como Starry EyesFor You, Please Judge, I’m Gonna Free Her, entre outras, mostram toda a sua sensibilidade, como em uma das mais perfeitas e emocionantes gravações de It’s All Over Now, Baby Blue, de Bob Dylan, ainda no tempo dos Elevators.
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 AUTOR: NOWHERE MAN
BLOG: SUCO DE SULCOS

Quando vi a capa do segundo LP, aquela gatinha loira com uma roupa preta colada em seu corpo fazendo biquinho e cara de brava – era a cantora mais linda que já tinha visto – contrastando com o enorme baixo, não imaginaria o que iria ouvir naquele disco. The Wild One era de trincar a cabeça, um rockaço de puro embalo, assim como todas as músicas que viriam, até as mais calmas. Obs: Quatro é o seu sobrenome mesmo e não pelo número de componentes da banda como muita gente pensa. Influências de David “Ziggy” Bowie, Shangri-las, T. Rex, Tommy James & The Shondells e outros.

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… E não choveu!
Última quarta-feira, 12/11/2011, fomos assistir a apresentação do meu guitarrista preferido, o branco mais negro do mundo no Estádio do Morumbi. O órgão e o piano dividiam solos incríveis com o rei, como se ele fosse a pessoa mais humilde da face da Terra dando espaço pra outros músicos deitarem e rolarem no seu território. A sua guitarra o ama e a relação é suave e intensa, de uma perfeição constante, só mostrando que é o melhor sem precisar mais disso. 

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“O Dono das Pedras & Os Donos do Rock” – Em 1998 fui assistir Bob Dylan e os Stones numa mesma noite na luxuosa turnê ‘Bridges to Babylon’ no Estádio do Ibirapuera, e me recordo de cada momento até hoje. Fiquei a poucos metros do palco principal e da ponte que se formava em certo momento da apresentação quando os Stones iam para um outro palco muito pequeno onde faziam uns blues e músicas do Chuck Berry, lembrando o começo da carreira. Pensava: O que é isso? Jagger, Wood, Richards andando e fazendo pose de malvados logo aí, a uns 10 metros de onde eu estava, pareciam os donos do mundo (do rock sei que eram).

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BLOG: ESQUINA DO ROCK


Antes de qualquer coisa, falar sobre esse álbum sem colocar um foco maior no desempenho da bateria é tapar o sol com peneira. Mais do que a ansiedade e curiosidade em saber como que está esse registro da banda, muitos dos que acompanham o Dream Theater querem saber se a escolha do Mike Mangini como novo membro do grupo foi a mais correta. Confesso que desde algum tempo, estava tendo um problema com o próprio Mike Portnoy dentro do Dream Theater, estava vendo ele mais como um baterista bem hibrido, que como musico o que lhe sobra em técnica, estava lhe faltando em criatividade, em originalidade

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AUTOR: VeTor